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Caros amigos, vou partilhar uma crítica social construtiva sobre o jornal e pedia-vos que nos ajudassem a melhorar, porque nenhum de nós colaboradores é profissional e está cá por amor à camisola a dar de nós para vocês o melhor que sabemos. Podem e devem responder a esta crítica e fazermos aqui um discurso sério. Basta ir até ao Site e comentar com nome ou anónimo, tornar-se-ia mais atractivo se o fizessem fora do anonimato. https://jornalculturaexpressaoportuguesa.blogspot.ch/

Jornal Cultura de Expressão Portuguesa

Boa noite,

Em pesquisas na net dei por mero acaso com a vossa publicação. Após visita detalhada ao vosso website constatei que podem melhorar em muito a visibilidade do mesmo e angariar novos leitores e eventualmente subscritores à vossa nova versão em papel, isto se tiverem em linha de conta algumas das chamadas de atenção a seguir mencionadas (notar que não são críticas, são apenas sugestões).

Quero deixar bem claro em 1º lugar que esta opinião é pessoal (vale o que vale) em 2º lugar que não pertenço a qualquer tipo de organização, jornal concorrente, etc… e em 3º lugar que não faço crítica pela crítica (tenho imenso respeito por quem por carolice, sem interesse tenta levar um projeto avante).

Dito isto, vamos ao que interessa:

A plataforma Blogger onde desenvolveram o vosso website não será a mais indicada para um jornal “Jornal Cultura de Expressão Portuguesa”, isto porque em termos de “lay out” fica uma perfeita confusão. Há plataformas gratuitas mais interessantes tais como www.wordpress.com ou www.googlesites.com , é uma questão de analisarem sites criados nessa configuração.

Por exemplo o googlesites permite um sistema de arquivo muito mais interessante e abertura de novos separadores e o wordpress permite gerir muito melhor a questão das sondagens.

Claro que pessoalmente considero o googlesites como a plataforma mais completa em termos de arquivos, apresentações, etc…, não tivesse ele sido desenvolvido pelo Google.

No vosso website não se compreende que os nº01,02,03 e 04 estejam perfeitamente acessíveis e diretamente na página principal enquanto os restantes nºs se encontram misturados no arquivo do Blog, não se percebendo muito bem o que querem dizer aquelas datas nos arquivos.

Após visualização dos nºs 01,02,03,04 constato o seguinte:

- Existem artigos escritos com o novo acordo e outros com o antigo. Decidam-se! e mencionem qual o acordo escolhido (eu pessoalmente não concordo com o novo acordo ortográfico mas no entanto escrevo de acordo com o mesmo, para além que existem na net formas de obter o word em português com o novo acordo).

- Existe demasiada publicidade ao autor Quelhas e aos seus trabalhos. Compreendo a razão (é o mentor do projeto), mas para quem acede ao site pela 1ª vez pode achar demasiado narcisismo e levar mesmo a que não volte a visitar. Seria preferível abrir um separador onde é colocada toda a informação do autor Quelhas (morada, obra, percurso, textos, poemas, etc…) e nos artigos colocar um link direto para esse mesmo separador.

- As fotos do jornal online são de fraca qualidade (resultam em minha opinião das diferentes digitalizações, reduções a que são sujeitos ou eventualmente ao formato, Jpeg, etc…). Definam junto dos diferentes participantes uma parametrização das fotos a serem remetidas, isto é tamanho e formato.

- Os textos do jornal online umas vezes apresentam 2 colunas outras vezes 3 colunas (difícil leitura porque texto lê-se de cima para baixo, obrigando-nos a baixar e depois novamente a subir) e quase sempre letterings e tamanhos de letra diferentes. Acredito que isso se deva aos diferentes suportes dos textos recebidos e que depois são copiados para a vossa formatação do jornal (copy/paste). Presumo que no jornal utilizem o Microsoft Office Publisher, daí essas diferenças. Definam também aqui regras para os envios dos textos (lettering e tamanho de letra). Desta forma o vosso trabalho de paginação torna-se mais simples e o jornal tornar-se-ia mais sóbrio.

(por limitação de 4.096 caracteres imposta pelo Blogger, este comentário foi remetido em duas partes, sendo esta a 1ª parte)

(continuação do comentário anterior 2ª parte)

- O jornal em si apresenta demasiada publicidade no meio dos artigos (compreendo que necessitem de patrocinadores, mas não é isso que o leitor procura). Devem criar espaços separados ou colocar a publicidade em locais próprios.

- Em minha opinião, utilizam demasiadas cores no jornal, tornando-o demasiado folclórico e dando a ideia de demasiado amadorismo. Sobriedade acima de tudo, isto para serem uma referência para as comunidades que presumo sejam o vosso público-alvo.

- Corrijam-me se estiver errado mas presumo que o vosso jornal seja apartidário, pelo que não se compreende que em 9 números existam em pelo menos 4 números alusões (reportagem estatutos) ao partido PDP (Partido Democrático de Portugal). Acreditem, para quem lê não fica bem, para além de quem faz a subscrição ou consulta online não gosta de ver este tipo de promoção. Sou apartidário mas voto sempre que necessário.

-Uma vez que o vosso objetivo principal é aumentar o nº de visitas ao site e o nº de subscritores, devem criar novas rúbricas, úteis e interessantes (por exemplo, endereços uteis aqui na Suiça, como tratar este assunto, onde tratar este assunto, experiências vividas na Suiça, encontros, aventuras, etc… Tudo isto é válido para qualquer país que V.Exªs queiram abarcar (efeito repetição).

- Quem vive fora de Portugal tem acesso via televisão, internet, etc… a vários assuntos generalistas que V.Exªs abordam no jornal pelo que não vejo utilidade (opinião pessoal), daí que colocava a tónica em outros assuntos mais práticos do dia-a-dia. Desta forma começavam a criar mais interação dentro da comunidade. O povo gosta de seguir o que a malta vai fazendo ou desenvolvendo por estas paragens e além.

- Claro que muitos portugueses não gostam de falar na 1ª pessoa mas aqui poderiam falar na terceira pessoa (sempre mais fácil).

- Porque não criar um perfil do jornal no Facebook. Aumentavam a vossa notoriedade quer ao site, quer ao Facebook uma vez que criava-se uma promoção a duplo sentido. Como sabem hoje em dia a maioria das pessoas pode não ter o Microsoft Office instalado nos seus computadores, Iphones, tabletes, mas sabe escrever (bem ou mal) no Facebook e partilhar fotos.

- Relativamente às estatísticas de visitas ao site, 5.206 visitas (desde a criação, pelo menos desde fevereiro 2012), muito fracas em minha opinião, estas apenas são o espelho do que não está bem no vosso website (promoção e conteúdos). Em minha opinião as estatísticas são uma faca de 2 gumes, isto é podem ser bem ou mal interpretadas. Hoje em dia há formas de obter estatísticas mais detalhadas (países, cidades, nº de visitas, páginas visitadas, etc…) através do Google analytics.

Acho que para uma primeira abordagem já existe matéria suficiente para que façam um “turn over” ao site.

Volto a frisar que estas são considerações pessoais. Desejo apenas que estas sugestões ajudem no vosso trabalho de mudança, angariação e continuidade.

Para finalizar quero apenas dizer que optei por colocar este comentário como anónimo, não por ter qualquer tipo de receio de ser identificado (aliás quem me quiser identificar basta sacar o meu IP) mas simplesmente porque sim, eheheh…

Para aguçar o apetite (a quem interessar) posso apenas dizer que conheci por acaso o autor Quelhas há uns atrás na Póvoa de Lanhoso, aquando do lançamento do livro “Inspiração do Compositor”

Cumprimentos e bom ano 2013,

Anónimo por opção

Bom dia

Obrigado pelas dicas

Vou com certeza responder-lhe a todas as questões, porque merece o nosso respeito e porque soube fazer uma análise clara e objectiva, assim como crítica (ou não) social construtiva!

O porquê destas pequenas falhas, para além de um erro ou outro! Quem escreve, fá-lo gratuito. Não temos assinantes e nem publicidade que pague para idealizar um melhor método.

Nota: Já nos abordaram, mais ou menos desta forma e ao fim ao cabo queriam depois terem lucros, quando este é um projecto cultural sem fins lucrativos e se por ventura acontecer isso no futuro, vai-se canalizar em eventos culturais, porque ninguém ajuda em termos financeiros, estamos a tentar com o Gabinete dos Negócios estrangeiros e da Cultura.

Pedido: Se tem realmente jeito e queira dar de si algo bom para o nosso jornal, estamos abertos a recebe-lo (a) de braços abertos. Quem sabe, tudo se torna mais atractivo e daí advém ajudas internas e externas para o projecto e ficamos todos a ganhar.

Terei gosto de partilhar este e-mail com os outros escritores ou colaboradores do jornal e se bem entendermos, colocar no jornal a pedir ajuda aquilo que não temos e darmos uma resposta a si caro compatriota.

Um abraço,

Quelhas